"A corrupção política dominou.
Ainda que seja um Poder Judiciário conservador, oligárquico, é o que nos resta.
O TSE tem de anular a chapa Dilma-Temer.
O poder
criminal-político-econômico é o fator real preponderante. Sabemos que não
existe uma unidade especializada do Poder Judiciário para atos de improbidade.
E mais: sabemos também que há tese de que a improbidade não se aplica a agentes
políticos e somente a outros agentes públicos! Ora, a lei de improbidade
serviria para suspender direitos políticos, mas, por conta de uma
interpretação, o que se assiste é o instituto da imunidade parlamentar
transmudar-se para a impunidade parlamentar mesmo. [...]"
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Boa leitura!
Observação -
- Os pontos de vista do autor não necessariamente reproduzem a opinião de Nicholas Merlone.