EL País | Diplomacia, animais e presentes (COMENTADO)

Presidente do Turcomenistão presenteia Putin com um cachorro, que levanta como troféu Filhotes deveriam ser um presente?

  O presidente russo brinca com seus cães 'Buffy' e 'Yume' em 2003.

 O amor pelos animais do presidente russo Vladimir Putin é, a estas alturas, algo evidente. Ele mesmo se encarregou de propagá-lo em diversas aparições públicas: esteve ao ar livre com todos os tipos de espécies selvagens; em recepções oficiais (para desgosto de Angela Merkel); ou em sua trepidante e agreste vida durante as férias.

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Boa leitura!

Nota Nossa:  Os animais de estimação, principalmente, são grandes amigos da mulher e do homem. Basta chegar em casa depois de horas de  trabalho e ser prontamente recebido com alegria e o rabo do cão abanando a mil. Minha cachorra, minha filha, chama Tiny. É uma york, mas com alma de vira lata! E vira mesmo! Há alguns dias, estive na Igreja e o padre abençoou todos os cães dos fiéis. A Igreja, certamente, revendo seus conceitos, e vendo que novas mudanças estão por vir. Bom, na política, presentear um líder político com um animal de estimação seria adequado? Sinceramente, não sei. Só sei que, diante das últimas novidades que vêm ocorrendo no mundo, talvez seja possível. Vivemos uma época de Fake News (notícias falsas), de avanços tecnológicos, da inovação disruptiva, da Inteligência Artificial, do Big Data, e outras mudanças aceleradas. O importante nesse cenário de evolução tecnológica, é não nos esquecermos de nossas origens, de que somos, antes de máquinas, seres humanos com necessidades físicas, psíquicas e espirituais. Não podemos nos esquecer disso. Um exemplo concreto disso é justamente valorizar as coisas simples da vida, como a alegria e o rabo balançante de seu fiel companheiro.

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