'Ela tinha 24 horas': três aviões e transplante salvam menina com hepatite fulminante

BBC Brasil

Tatiana Nascimento da Silva não se alarmou quando a filha chegou do colégio se sentindo indisposta. Ela imaginou que os sintomas de Andrea, na época com dez anos, fossem resultado de uma virose que corria no bairro onde vivem em Natal (RN). Mas a menina não melhorava. Depois de uma semana, notou que a filha estava inchada. O sinal de alerta veio quando os olhos da criança ficaram amarelos. "Ninguém notava, era só eu mesmo como mãe que via", diz à BBC Brasil.

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