Bom Bate Papo sobre Cultura Japonesa, antes de evento

Caros amigos!

Tudo bem?

Estive quarta-feira passada, 20 de setembro, no CIEE (Centro de Integração Empresa-Escola), para a palestra sobre Direito Econômico Concorrencial e Compliance.

Antes do seu início, pude conversar com o senhor Luis Hanada, da APRI (Associação Paulista de Relações Internacionais).

Sr. Luis e eu conversamos, entre outros assuntos, sobre a cultura Japonesa. Sr. Luis me disse sobre o que chama de Dinamismo Cultural.

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De fato, quando perguntei o que achava sobre a "abrasileiração" da culinária japonesa, no que se refere, por exemplo, ao Temaki com maionese, ele respondeu que algumas jovens japonesas gostaram mais desse Temaki do que da própria comida tradicional e original do Japão.

Assim como na culinária, Sr. Luis me contou que o cinema brasileiro, nos anos 60 / 70, sofreu grande influência do cinema japonês. Então, comentei um pouco sobre o diretor Akira Kurosawa, um pouco sobre o que sabia do diretor.

Além disso, conversamos sobre artes marciais japonesas.Ele me explicou que o Judô, na realidade, se trata de uma luta de defesa. Enquanto o Karatê é uma luta de ataque. Ainda que há toda uma filosofia por trás das lutas. Então, mencionei o filme Karatê Kid, dos anos 1980, em que o jovem Daniel San, orientado pelo seu mestre, tinha de fazer tarefas domésticas. Com razão, isso teria a ver com toda a filosofia por trás da luta (principalmente, disciplina), me confirmou o Sr. Luís.

Conversamos também sobre o Budismo japonês e a Monja Coen. Daí a sua importância para a meditação e espiritualidade.

Igualmente, falamos sobre HaiKai. Mencionou que, no Jornal Nippak, os poemas são publicados às quintas-feiras. No Brasil, ele me lembrou da influência sobre autores brasileiros, como Paulo Leminski e Millôr Fernandes.

Além de tudo isso, o Sr. Luis me informou sobre a Escola Cidade de Osaka - EMEF - Escola Municipal de Ensino Fundamental (Escola Pública Municipal).

Uma escola que agrega desde estudantes da classe média até os mais necessitados. Me chamou a atenção o fato de Sr. Luis contar que, mesmo sendo uma escola pública de origem japonesa, seus professores não necessariamente japoneses educam os alunos com paixão e dedicação. Isto pode ser visto, pelo que me contou o Sr. Luis, que os professores entregaram câmeras aos alunos para que estes registrassem momentos e impressões, filmando ou fotografando.

Na iniciativa privada da educação, o Sr. Luis fez, por fim, ótimas referências ao Colégio São José, localizado no bairro da Liberdade em São Paulo.

Enfim, uma boa conversa antes do início do evento!

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